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81-MICHELANGELO: ATEÍSMO, ANATOMIA E MISTÉRIO
Em 1990, o físico Frank Meshberger publicou um artigo no qual descrevia que a cena “Deus cria Adão” existia a perfeita ilustração de um cérebro humano dividido ao meio.
"A ARTE SECRETA DE MICHELANGELO: UMA LIÇÃO DE ANATOMIA NA CAPELA SISTINA", este é o título do livro de Gilson Barreto e Marcelo Ganzarolli de Oliveira, dois cientistas que perceberam anatomia escondida nas obras do grande Michelangelo. No site onde o livro está à venda diz o seguinte:
"Ao observar as pinturas na Capela Sistina, o cirurgião brasileiro Gilson Barreto constatou que algumas figuras continham semelhanças com órgãos do corpo humano.
E, cada vez que reconhecia uma peça da anatomia humana numa pintura, ele também percebia um código formado por gestos, olhares e jogos de luz que indicava que Michelangelo queria mostrar muito mais do que uma pintura religiosa.
Essa constatação também foi percebida em duas famosas esculturas do artista - Pietá e Moíses. Este livro traz a pesquisa realizada por Gilson Barreto e pelo cientista Marcelo G. de Oliveira. Com texto de apresentação do jornalista Heródoto Barbeiro e endossado por anatomistas, estudiosos de arte e formadores de opinião do Brasil e do exterior."
(Marcelo Ganzarolli de Oliveira é Bacharel em Química Tecnológica, Mestre em Química, Doutor em Ciências, Pós-Doutor - Inglaterra e Livre Docente e Professor Titular na UNICAMP.)
Este homem esfolado, segundo Gilson Barreto, seria o auto-retrato do Michelangelo como se ele denunciasse que pintar no teto da Capela Sistina foi um sacrifício muito grande
Outra coisa interessante é descobrir também que Michelangelo escondeu um tronco cerebral na garganta de Deus.
A parte em questão, vista através da análise digital mostrou que esta seção do cérebro se conecta com a medula espinhal.
Gilson Barreto nos revela que existem na Capela Sistina pinturas que não são bíblicas e para o fato de que mesmo crianças se tiverem um olhar treinado percebem as denúncias subliminares nas pinturas de Michelangelo, o que nos remete a algo simples e já percebido por muitos; Michelangelo era ateu.
Existia uma bula papal na época que não permitia mexer em mortos para fins anatômicos e é sabidos que outros roubavam corpos, Michelangelo, então, não poderia mostrar que fazia isso, e com um problema igual a de outros artistas da época, a religião é que mandava em tudo e que patrocinava, logo, também não poderiam mostrar abertamente o menor traço de ateísmo.
Mas, ao que tudo consta, Michelangelo era um espírito rebelde, assim feito outros muitos artistas também, mesmo que não expressassem tanto, suas obras eram para deixar um recado para o futuro, consta que pintou na Capela Sistina a contragosto, então, tinha um motivo a mais para denunciar que Deus não existe dentro de um templo católico.
Se outro artista da época percebeu também não poderia contar pois para fazê-lo teria que denunciar que também roubava corpos, Leonardo da Vinci por exemplo, então, o mistério persistiu, até 1990 pelo menos, quando os olhos atento de um físico, Frank Meshberger, viram o que ninguém mais fora capaz, ou pelo menos o que ninguém mais teve coragem ou interesse em revelar.
Aroldo Historiador
07/02/2018
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